quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Projeção de slides

Sim acho que é viavel e proveitoso este recurso. É enriquecedor, atrativo, porém a parceria homem/máquina está sempre presente,uma vez que por tras deste recurso está o homem intervindo na preparação e , utilização do material.É preciso ter um olhar crítico ao utilizar este material para não fazer slides com letras claras ou muito desenhadas e também figuras que acabem chamando muito atenção para a imagem e distraindo o foco principal,É interessante usar imagens de humor pois agradam bastante. Enfim, o ideal é começar a utilizar e cada dia ir aprimorando as tecnicas, adequando ao público alvo.

domingo, 28 de novembro de 2010

Tarefa unidade VI

Meu nome é Rosemeire Godoy, trabalho há treze anos com alfabetização.
Quando iniciei o curso do proinfo, achei que seria um tanto quanto difiil de acompanhar a proposta, visto que não tenho muita habilidade na área de informática.
Agora, ja com mais da metade do curso realizado percebo que não é tão dificil asim e, que, é possivel sempre melhorar a nossa prática.
Quero aprender mais e minha expectativa maior é conseguir fazer uso destas informações e aprendizagem no dia a dia do meu trabalho.
Um abraço aos meus amigos cursistas e vamos continuar neste projeto,com muitas realizações.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

 

Hospital trata vício em jogo eletrônico Serviço será oferecido pela Santa Casa do Rio; jovens estão inscritos

 Drogas eletrônicas na internet oferecem risco de dependência

Terror para os pais e fonte de curiosidade para adolescentes, as drogas lideram o posto de grande vilã da juventude. A cada geração, uma variedade diferente aparece na vida do jovem. A última delas - surgida nos Estados Unidos - vem assustando países Europeus e tem tudo para atingir o público brasileiro, tão habituado a aderir às novidades da internet: é a chamada e-drug, um droga sonora digital.
Drogas eletrônicas na internet oferecem risco de dependência As e-drugs nada mais são do que sons diferentes emitidos em cada ouvido ao mesmo tempo, que provocam reações no cérebro capazes de deixar o usuário eufórico ou relaxado, de acordo com sua preferência.
estamos cada vez mais próximos de uma geração em que alguns indivíduos entrarão na dependência eletrônica
Com sessões entre 15 e 30 minutos, as e-drugs são comercializadas em sites especializados e, sem efeitos em longo prazo comprovados cientificamente, ainda não foram proibidas em qualquer país.
"Estamos cada vez mais próximos de uma geração em que alguns indivíduos entrarão na dependência eletrônica", explica o neuroradiologista e coordenador do Instituto do Cérebro do Einstein, Dr. Edson Amaro Jr.
"O curioso é que esta frase pode parecer chocante para quem lê a respeito das e-drugs, mas pode não representar nenhuma novidade para quem conhece ou vive os efeitos da internet", afirma o médico.
"Porém, a questão das e-drugs é diferente do uso da internet. Não se trata da utilização de computadores na rotina diária e o seu impacto pessoal ou na sociedade, mas sim da utilização de sistemas computacionais que interagem com os sentidos e que seguem teorias de resposta cerebral", analisa.
As e-drugs são ondas sonoras simples e com diferentes graus de sofisticação. Na hora da utilização, geralmente são moduladas por algum outro estímulo - como a frequência respiratória ou cardíaca do usuário - e variam na cadência de algum parâmetro do processamento mental do indivíduo.
As drogas sonoras digitais funcionam como uma hipnose acústica, que pode levar alguns à sensação de prazer ou ser considerada bastante chata por outros - o mesmo que acontece com algumas drogas químicas leves, como a maconha.

Riscos

Sim, eles existem. "Certamente qualquer estímulo repetitivo aplicado com rotina poderá ser, em grau maior ou menor, uma fonte de dependência", afirma o neuroradiologista.
"As e-drugs são uma descoberta cujos efeitos ainda permanecem sem o conhecimento científico e que começam a ser utilizadas em larga escala. E merecem atenção porque, como qualquer outra novidade na internet, têm velocidade de expansão assustadoramente rápida", conclui.

tarefa unidade 4

Acho muito bom, por se tornar mais uma opção de material para leitura.
Também acho que não é uma questão de ser homenageado ou não,mas sim de saber que as suas ideias poderão alcançar a leitura de  leitores que talvez não  procurariam este material na forma  mais convencional, que é a editada em papel impresso.
Eu ainda nunca li nenhum livro digital.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

A dependência em jogos eletrônicos


A cada dia que passa é maior o tempo que de crianças, adolescentes e adultos, passam em frente ao computador jogando. Psicólogos alemãs da, Charité University Hospital Berlin, apresentaram estudos que mostra que a dependência de jogos virtuais, é semelhante às causadas pelo vicio de bebidas e drogas como a maconha.
Compulsão por computadores pode até causar síndrome de abstinência.
Crianças e adolescentes que permanecem horas diante do computador jogando ou conversando em sistemas de mensagem online podem ser dependentes eletrônicos. Por isso, a Santa Casa de Misericórdia do Rio decidiu abrir um ambulatório para tratar de jovens que sofrem desse tipo de compulsão. O serviço começa a funcionar no próximo mês. "É algo tão grave quanto adultos viciados em jogo ou em álcool", diz Fábio Barbirato, de 40 anos, chefe da psiquiatria da Santa Casa do Rio. Segundo ele, há casos de jovens que chegam a roubar dinheiro para ir a lan house.
Em São Paulo, o Hospital das Clínicas acompanha jovens e adultos viciados em internet desde 2006. E a PUC-SP criou em 1998 um serviço de orientação psicológica via e-mail que ajuda viciados em internet de todo o País.
Segundo especialistas do HC, pessoas que se encaixem em pelo menos cinco dos oito itens abaixo devem procurar ajuda psicológica porque podem estar fazendo uso abusivo da internet. São eles:
- Preocupação excessiva com a internet
- Necessidade de aumentar o tempo online para ter a mesma satisfação
- Ter de fazer esforços para diminuir o tempo de uso da internet
- Apresentar irritabilidade e/ou depressão
- Apresentar instabilidade emocional quando o uso da internet é restrito
- Permanecer mais tempo conectado do que o programado
- Ter o trabalho e as relações familiares e sociais em risco pelo uso excessivo
- Mentir para os outros a respeito da quantidade de horas conectadas
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Síndrome de abstinência, angústia, ansiedade.Os sintomas, na maioria das vezes associados às drogas,são exatamente os mesmos apresentados por quem é viciado em videogames, ou “vício-games”, como alguns jovens já apelidaram na internet.

“Alguns jovens viciados em videogames chegam a roubar dinheiro dos pais para ir em uma lan house, igual ao que fazem alguns dependentes químicos para comprar drogas”, ressalta o psiquiatra da infância e adolescência Fábio Barbirato, chefe do Setor Infantil da Psiquiatria da Santa Casa de Misericórdia. O localvai começar a atender adolescentes viciados em games a partir de março.
“A compulsão dos jovens por jogos eletrônicos é muito parecida com a compulsão por drogas ou álcool, ou com a compulsão dos adultos por pôquer ou apostas no jóquei, ou dos idosos por bingos”, compara Barbirato.

De acordo com o médico, o maior problema no caso de jovens viciados em jogos eletrônicos é a dificuldade dos pais em identificar e lidar com o problema. “É uma coisa muito nova e as famílias não conseguem perceber com facilidade. Falta um referencial. Como os pais vão dar limites e o exemplo aos filhos se eles não foram criados com computadores e videogames?”, questiona Barbirato.
Segundo ele, muitos pais deixam os filhos entretidos nas máquinas para terem um momento de folga, de alívio.


Jovens já ficaram mais de 24h jogando
Um estudo da Academia de Pediatria dos Estados Unidos recomenda que os jovens não fiquem mais de duas horas por dia utilizando computadores ou videogames para fins recreativos. Entretanto, Barbirato cita casos em que adolescentes e crianças ficaram quase 24 horas jogando, ou passaram as férias inteiras na casa de praia sem sair da frente do monitor.
“Em casos diagnosticados de compulsão, a criança diminui a tolerância em ficar distante dos jogos eletrônicos. Ela quer jogar cada vez mais”, explica o médico.
Nesses casos, a criança pode ficar sedentária e desenvolver doenças como diabetes e obesidade, além de ser comum o afastamento dos amigos e dos estudos.

Para o psiquiatra a atuação dos pais é fundamental, pois “eles têm um papel limitador no uso do computador e do videogame pelos filhos”. E para ajudar pais e filhos a tratar da compulsão em jogos eletrônicos, a Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro abriu 50 vagas para jovens de 12 a 16 anos.
A triagem já começou e o tratamento terá início em março. Os interessados devem ligar para 2221-4896 ou 2533-0118, das 14 às 18h. A Santa Casa de Misericórdia fica na Rua Santa Luzia, 206, no Castelo.


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http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,hospitais-tratam-vicio-em-jogo-eletronico,511573,0.htm

selo e tarefa

a) Eu já …………

b) Eu nunca …estou só. Deus meu amigo fiel....……….

c) Eu sei que tenho muitos limites...…………

d) Eu quero melhorar a cada dia...……….

e) Eu sonho com um mundo mais justo, com igualdade  de direitos para todos...……….
 

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

tema trabalho proinfo

Primeira postagem

Hoje é  a primeira vez que  eu estou escrevendo algo para postar....
Na verdade ainda não escrevi nada, é só um teste.
Achei  bastante dificil chegar até aqui. Sei que é uma questão de tempo e treino para continuar esta atividade e , consequentemente perceber que não é tão dificil assim. Vou chegar lá.
Abraços aos meus amigos blogueiros.